Vou falar um pouco sobre
minha experiência com a palavra escrita.
Sempre fui fascinada pela escola. Minha primeira lembrança marcante desse período foi na antiga pré-escola. Eu adorava fazer folhas e folhas com as palavras que aprendia na cartilha Caminho Suave. Ivo viu a uva, a pata nada e assim vai. Foi um período mágico, mas fui convidada a deixar a sala de pré-escola, logo no início, já que fazia a minha tarefa e a dos outros alunos também. Acharam que eu me sairia muito melhor na 1ª série. Apesar dos meus seis anos, estava encantada com a magia das letras. E de lá para cá não parei mais.
Sempre fui fascinada pela escola. Minha primeira lembrança marcante desse período foi na antiga pré-escola. Eu adorava fazer folhas e folhas com as palavras que aprendia na cartilha Caminho Suave. Ivo viu a uva, a pata nada e assim vai. Foi um período mágico, mas fui convidada a deixar a sala de pré-escola, logo no início, já que fazia a minha tarefa e a dos outros alunos também. Acharam que eu me sairia muito melhor na 1ª série. Apesar dos meus seis anos, estava encantada com a magia das letras. E de lá para cá não parei mais.
Lia muito, mas um livro em especial
marcou minha vida e me mostrou quão fascinante é a leitura. “O Guarani”, de
José de Alencar. Lembro-me de que eu não fazia nada direito só para ler aquela
história que tanto me impressionava. Devorava linha por linha, como se fosse o
ar que respirava. E me recordo da minha surpresa quando virei a última página e
percebi que havia acabado. Um misto de decepção, de quero mais tomou conta de
mim. A magia da leitura era tão grande que não me conformava do livro ter
acabado. Como ficaria sem saber, de verdade, o que aconteceu com Ceci e Peri?
Mas aí está o segredo: a leitura nos faz pensar, sonhar, participar de mundos e
histórias diferentes. Sempre nos deixa com o desejo de quero mais. Sempre mais.
Um abraço,
Sandra
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