terça-feira, 20 de novembro de 2012

Relato colaborativo, proposto como atividade de encerramento do nosso curso que se dará no dia 20-11-2012.

 RELATO  Colaborativo

Edgar Mazza, Rosilene, Sandra  e Sandra

Texto colaborativo,  proposto  como atividade de encerramento do nosso curso que se dará no dia 20-11-2012.

Nós professores, sabemos que o ensino é na ênfase centrado no aluno aprender e não mais no professor ensinar; nos remete a reflexões constantes sobre a nossa prática que nos faz reconhecer que precisamos sempre estar nos atualizando na busca pelo conhecimento e habilidades com a finalidade de promover mudanças para um novo planejar, fazer , revisar e compartilhar que gera uma reflexão sobre as nossas práticas profissionais.

 Nós professores  estamos sempre a procura de novas maneiras para ensinar, de um modo mais eficiente,  e  na reflexão deste curso  chegamos a conclusão que nada sabemos, precisamos investir  para se ter o domínio das novas tecnologias  e conscientes que este curso gerou mudanças para o aprender a aprender.

Nós  nos escrevemos neste curso e  o achamos  bastante produtivo, conciliar “Leitura/Escrita e Mundo Digital”   isto nos proporcionou várias mudanças, reconhecendo que várias mudanças também vão acontecendo nas salas de aulas, na forma de aprender de nossos alunos e principalmente, nas relações Professor/Aluno, e talvez este último seja o maior motivo para que continuemos estudando e acompanhando tais mudanças ou acabaremos desesperados achando que “a educação está completamente perdida”.

A era das tecnologias é uma realidade atual e há motivos para querer mudar isto.  Aprendemos muito com os textos sugeridos aqui, com as reflexões propostas pela tutora e também com a opinião de meus colegas de trabalho que,  perceberam o quão necessário se faz que o professor continue estudando,atualizando-se e refletindo sobre sua postura como profissional.

Ser professor é estar em constante busca: busca pelo novo, por aquilo que nos causa medo e fascínio. A cada curso feito, a cada atividade postada e principalmente, a cada dúvida compartilhada, o que era novo torna-se uma agradável descoberta e assim vamos trilhando nosso caminho, aprendendo sempre....

Como professor sabemos que são mediadores do conhecimento, para que o aprendizado aconteça temos que proporcionar oportunidades para que os alunos desenvolvam habilidades e construam o seu próprio conhecimento e que se conscientizam que  aprender é um processo contínuo. Terminamos o nosso texto com uma frase abaixo de João Guimarães Rosa Grande Sertão: Veredas

Mire, veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que eles vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso me alegra, montão.

Relato Reflexivo Sandra Ap Leite Tete

SANDRA APARECIDA FERREIRA TETE


Quando fiz a inscrição no curso confesso que fiquei apreensiva e muito ansiosa sobre quais seriam as atividades a serem realizadas. Logo que iniciou o curso fiquei muito perdida, percebi então que precisava entrar na plataforma com freqüência para executar as tarefas.
 
 O primeiro modulo foi bem tranqüilo, consegui realizar as atividades propostas sem muitas dificuldades. Agora no segundo modulo, onde tive que fazer um blog, nesse sim fiquei totalmente perdida, pois não conseguia postar minhas atividades, e vi o tanto preciso me atualizar mais em relação às novas tecnologias. O modulo três e quatro já foram mais tranqüilos, pois fui conseguindo me familiarizar, e sei que cada vez mais tenho que estar atenta ao mundo digital. Afinal no mundo em que vivemos é fundamental que nós professores estejamos atualizados as novas tecnologias, que sempre se modifica.


  Edgar Mazza (Bebedouro, SP).

            RELATO REFLEXIVO

Esta foi a minha segunda experiência com cursos online e, como sempre, toda experiência é sempre um momento de reflexão e crescimento. Achei bastante produtivo conciliar “Leitura/Escrita e Mundo Digital”.  Isto me fez ver que, com o passar dos anos, várias mudanças vão acontecendo nas salas de aulas, na forma de aprender de nossos alunos e principalmente, nas relações Professor/Aluno, e talvez este último seja o maior motivo para que continuemos estudando e acompanhando tais mudanças ou acabaremos desesperados achando que “a educação está completamente perdida”.

A era das tecnologias é uma realidade atual e há motivos para querer mudar isto.  Aprendi muito com os textos sugeridos aqui, com as reflexões propostas pela tutora e também com a opinião de meus colegas de trabalho que, tanto quanto eu, perceberam o quão necessário se faz que o professor continue estudando,atualizando-se e refletindo sobre sua postura como profissional.

Tenho a certeza que todos nós sairemos daqui prontos para melhorar nossas aulas usando dos recursos tecnológicos aqui abordados, deixando-as mais interessantes e mais criativos.

Não gostei, porém, da experiência de trabalhar em grupo à distância. Não fui feliz nas postagens no blog do grupo e, infelizmente, acabei perturbando uma colega de grupo, que gentilmente fazia as postagens para mim (“Desculpe Rosilene e muito obrigado por isso, ok?”). Acredito que numa segunda vez, eu serei melhor que desta que, apesar de uma experiência um pouco frustrante, não deixou de ser uma nova experiência.

Gostei bastante das opiniões de alguns colegas e, claro, não gostei de algumas delas também, mas pude perceber o quanto todos eles se esforçaram para encontrarem um caminho a mais que os ajude a tornar melhor, mais produtivo e mais interessante o nosso ofício junto aos nossos alunos.

Agradeço a todos os colegas de curso,que foram trilhando comigo estas estradas novas e também a você, Professora e Tutora Eliana, que me conduziu até aqui sempre  de forma profissional e gentil. Obrigado pela paciência.

Espero que todos que aqui estiveram, tenham aproveitado bastante o curso e tenham ótimas férias e um excelente 2013.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Decidi fazer minha inscrição no Curso de Leitura e Escrita em contexo digital porque vi a necessidade de me apronfundar ainda mais no tema.

Olá, colegas cursistas!

Decidi fazer minha inscrição no Curso de Leitura e Escrita em contexo digital porque vi a necessidade de me apronfundar ainda mais no tema. Não temos como fugir da invasão da tecnologia em nossas escolas. Assim me vi frente a um grande desafio: usar a tecnologia a favor das minhas aulas. Com relação ao desenvolvimento do curso, achei bastante interessante. Já conhecia a ferramenta AVA e não tive dificuldades em realizar as atividades propostas. Meu maior inimigo mesmo foi a falta de tempo, devido a outros compromissos já assumidos. Achei os conteúdos fundamentais , no que se refere ao trabalho com a tecnologia e os textos ali veiculados. Tive a oportunidade de conhecer gêneros textuais que ainda não faziam parte do meu dia a dia. É claro que ainda tenho dúvidas, mas certamente já não os vejo como algo assustador. Acredito que a partir do momento que passarmos a ver a tecnologia como uma ferramenta, uma aliada preciosa , tornaremos nossas aulas mais divertidas, interessantes e motivadoras para nossos alunos.

Um abraço,

Sandra

Todo aprender demanda dedicação, disciplina e desafios

Quando me escrevi para fazer o curso, confesso que fiquei um pouco apreensiva, pois precisava aprender um pouco sobre as habilidades de escritas, pois sendo professora de matemática precisava ter mais competências nessa área.

Quando comecei a fazer o curso confesso que fiquei um pouco perdida, pois fazer um curso ead, faz-se necessário adquirir hábitos de entrar na plataforma e se organizar nas execuções das tarefas pois há uma agenda a cumprir.

O mundo em que vivemos atualmente, é necessário que nós educadores estejamos sempre nos atualizando pois há grandes mudanças e o professor precisa estar qualificado para transformar sua prática.

Foi uma experiência enriquecedora produzir os textos para contexto digital e o blog, é sempre bom colocar em prática os conhecimentos e habilidades adquiridas e enfrentar todos os desafios que aqui foram lançados.

Aprender demanda desafio, disponibilidade e disciplina, pois não é fácil e temos que sempre tomar decisões para que os objetivos sejam alcançados.

Em algumas atividades para responder a questão li, mas não compreendi tive que buscar auxílio no dicionário.

Como é a primeiro curso que faço ead pela plataforma, superou as expectativas, confesso que ficarei atenta para os próximos para me atualizar pois aprender é muito bom. Se queremos formar os alunos na competência de aprender a aprender temos que ser o exemplo.

Pois só intervimos naquilo que sabemos e vivenciamos.

A tutora foi essencial nos incentivos, está com as tarefas atrasadas, vamos lá, você consegue –foi injeção de ânimo confesso que foi fundamental. Ao fazer o primeiro módulo faltava apenas um dia para encerrar as atividades e estava recebendo incentivo para participar e não desistir e estou aqui já no quarto módulo acho que aprendi, a trabalhar com um curso ead, e ser gestora do meu tempo e conhecimento.

Os conhecimentos são para toda a vida, como suporte e qualificação para outros que irei participar.
Deixo aqui meu abraço para todos que participaram do curso, foi muito bom conhecer vocês, terminando com uma frase de Paulo Freire.

“Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde... Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática”

domingo, 18 de novembro de 2012

Frase de PAULO FREIRE “Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde...


“Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde... Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática”

 

sábado, 17 de novembro de 2012

HOMEM É ENCONTRADO MORTO NA PORTA DE APARTAMENTO (jornal S)


Lara Rodrigues, 24 anos, solteira, moradora do apt 20 do prédio Figueiras do Mar, foi pega de surpresa ao deparar-se com um cadáver estendido na sua porta.

De acordo com Lara, que acorda todos os dias às 5 horas da manhã, naquele dia nada foi diferente, acordou como de costume, foi ao banheiro, lavou o rosto, e nessa hora, espantou-se, pois a campanhia tocou, era por volta de 5h e 30 minutos. Enxugou-se às pressas e correu para a porta, destrancou-a e, quando a abriu deparou-se com um homem caído na soleira, olhou para os lados e não viu nada, abaixou-se e ao tocar no homem percebeu que estava morto devido à rigidez e frieza do corpo. Correu então para o telefone e ligou para a polícia.

HOMEM É ENCONTRADO MORTO NO JARDIM CANADÁ ( Sandra - jornal)



Um homem de aproximadamente 40 anos foi encontrado sem vida em frente auma residência no Jardim Canadá, em Assis.

Segundo Jair Soares, morador da casa, eram 6 horas da manhã quando ouviu a campainha tocar e foi atender. “Achei estranho alguém tocando a campainha aquela hora. Eu tinha acabado de acordar, estava ainda no banheiro. Fui verificar quem era e levei um susto ao ver um homem caído a minha porta. Olhei atentamente para os lados, procurando ver alguém ou um movimento suspeito, mas não havia nada. Ao examinar o homem, percebi que estava morto. Desesperado, liguei para a polícia.”

Para o delegado Walmir Costa, que investiga o caso, tudo ainda é um mistério, já que o homem não possuía sinais de agressão e não havia nenhum documento de identificação. A autópsia foi realizada e o corpo segue no IML, para reconhecimento.

(Jornal Voz de Assis, 29 de outubro de 2012)

Um homem morto deixado soleira do porta na sexta-feira será brincadeira de mal gosto? ( jornal Rosilene)


A moradora do imóvel deu a seguinte entrevista para o Jornal local: - Abri os olhos assustada, consultei o relógio de cabeceira era exatamente 4h00 da manhã. Fiquei apreensiva fui ao banheiro, olhei pelo vitrô e ainda estava escuro. Neste momento ouvi a campanhia tocar. Saí do banheiro nas pontas dos pés com o coração palpitando quem seria naquela hora tocando a campanhia? Desci as escada vagarosamente, olhei pela janela não vi ninguém acendi a luz de fora, olhei novamente pela janela e não vi ninguém e sem fazer barulho procurei destrancar a fechadura.

A moradora disse que abriu a porta lentamente e viu um homem caído na soleira. Deu um grito de susto. Olhou de um lado , olhou para o outro e verificou que não havia ninguém . Abaixou-se colocou as pontas do seu dedo no homem e para o seu espanto o homem estava gelado e rígido, percebeu que era um cadáver.

"Cadáver é colocado, propositalmente, na porta de uma residência." ( Edgar)


Notícias da Região, 25 de Setembro de 2012.

 

“CADÁVER É COLOCADO, PROPOSITALMENTE, NA PORTA DE UMA RESIDÊNCIA.”

 

Por volta das 8 horas da manhã de ontem, o bancário Jonas, (28) acordou e, depois de ter confirmado a hora em seu relógio de cabeceira, levantou da cama, foi ao banheiro, e após tomar o seu suco de laranja, como de costume, voltou ao quarto para vesti-se para ir ao trabalho. Quando já estava quase de saída, o rapaz ouviu sua campainha tocar.

Interrogando-se sobre a estranheza desse fato, ele saiu do quarto apressado e caminhou até a porta e, ao abri-la ele levou um susto enorme quando se deparou com um corpo caído na soleira. Indignado com o fato o rapaz pronunciou alguns xingamentos na expectativa de acordar o suposto “bêbado”.

 Vendo que o corpo não se mexia, ele resolveu tocá-lo com a ponta dos dedos e foi então que,  percebeu que não se trava de um bêbado mas sim, de um cadáver, e que fora deixado ali, uma vez que o corpo já estava frio e duro.

Em seu depoimento na Delegacia, o rapaz disse que “tendo percebido que nenhum vizinho estava ali para ajudá-lo, resolveu ligar para a polícia e relatar o ocorrido.”

ESCREVER É UMA CAPACIDADE E, COMO TAL PODE SER DESENVOLVIDA

Escrever é uma capacidade e, como tal, pode ser desenvolvida. Portanto, toda pessoa tem condições de produzir textos por escrito, desde que receba ajuda para aprender a fazê-lo de maneira adequada. A familiaridade que estabelecemos com a escrita depende do modo como aprendemos, da importância que o texto escrito tem para nós, da nossa convivência com os textos e da frequência com que escrevemos. São esses fatores que contribuem (ou não) para o nosso desempenho na escrita. Por certo, há pessoas mais talentosas para escrever (como para qualquer outra atividade), mas mesmo assim o talento se desenvolve com o processo de aprendizagem e com o exercício da escrita.

A importância da leitura eu aprendi apenas depois de adulta


Eu aprendi a ler na escola, com a Cartilha Caminho Suave. Confesso que não tive dificuldades para aprender a ler e a escrever, mas nunca gostei de ler. A professora passava uns livros para leitura, depois tinha que fazer fichamento, resumo , etc. Achava isto tudo um horror. Lia para fazer as atividades proposta pelos professores e fazer as provas.

Minha família humilde meu pai cursou até a 4ª série a minha mãe fez dois meses de aula na roça lá em Caruaru Pernambuco, mas ela é alfabetizada, lê com fluência e interpreta, aprendeu a ler para ler a Bíblia. O acesso aos livros em casa era enciclopédia e dicionários.
              Depois de adulta, comecei a me interessar mais pela leitura, a ler revista semanais como a Veja, Isto é, jornais aos domingos. Lia somente o que me interessava. Confesso que nunca li uma revista inteira.

A vida me fez descobrir a importância de ser uma leitora, a leitura traz o conhecimento e este a criticidade para o exercício de uma vida cidadã.

Procurei propiciar ao meu filho um educação com qualidade e ensinei a ser um leitor, sempre levando-o a bancas de jornais para que escolhesse revista ou gibis, sempre o presenteei com livros , hoje vejo com orgulho um jovem de 18 anos entrar na internet e comprar livros.

Como professora de matemática procuro despertar nos meus alunos o prazer da leitura, ressalto a sobre a importância de ler. Reconheço o papel da escola na formação de bons leitores é fundamental e determinante e sendo o professor um exemplo, porém procuro assegurar oportunidades de leitura sem vínculos de provas sendo um processo de conhecimento e prazer.

Quando saio para uma consulta médica, levo sempre um livro ou uma revista, pois lendo não vemos nem a hora passar. Brinco as vezes com os meus alunos se estiver aguardando e não tiver nada pra ler, leio até bula de remédios.

 

Rosilene - perfil cursista

Santo André-SP
Meu nome é Rosilene, fiz antigo magistério e  trabalho  na PMSA há 8 anos.  Cursei a licenciatura plena em matemática e concluí 2003.  Estou no Estado desde  fevereiro de 2005,   lecionando  para Ensino Fundamental II  7º ano ( 6ª série). Tenho pós em psicopedagogia e agora mais um novo desafio em cursar este curso.

Como sou matemática tenho muita dificuldades em escrever então me  inscrevi para desenvolver e ampliar a minha pouca capacidade escritora.

Na minha vida profissional trabalhei 8 anos em banco, fui mãe fiquei em casa  cuidando do  meu filho, quando ele completou 6 anos; resolvi voltar para o mercado de trabalho e então  resolvi fazer o magistério estudei, prestei concurso público e ingressei na rede  Estadual e Municipal  e estou curtindo esse novo ofício trabalhando  na PMSA no período da manhã e noite  e no Estado no período da tarde.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


 

Produção de Leitura e Escrita ( Sandra)


Meu nome é Sandra Aparecida Ferreira Tete, sou professora da rede pública estadual há 10 anos, formada em Geografia e Pedagogia. Sou apaixonada pelo que faço. Adoro cinema e como geógrafa amo viajar.

 Meu contato com os livros surgiu na época em que eu estudava o pré, minha professora por diversas vezes fazia a leitura de histórias, mostrando as figuras, ficávamos sentados em círculos, era muito gostoso. Lembro-me também de ter ido por várias vezes na biblioteca da escola para ouvir as histórias que Dona Vilma contava. Era o que eu mais gostava de fazer na escola.

Aliás, foi Dona Vilma que me incentivou a gostar dos livros, pedia emprestado vários livros para ler em casa.

Por muitas vezes li os livros: "A ilha perdida", "O cachorrinho samba na floresta" e a "Montanha Encantada".

Mais tarde quando eu já estava no ensino médio adorava quando os professores pediam para ler um livro para nota, comprava todos. Hoje tenho vários livros em casa, pois adoro ler. Livro é o presente que mais gosto de ganhar.

 

SANDRA APARECIDA FERREIRA TETE (Cursista)


Sou professora na rede pública, formada em Pedagogia e Geografia. Adoro ler, ir ao Teatro e como uma geógrafa amo viajar.

 

MINHA EXPERIÊNCIA COM A PALAVRA ESCRITA - Sandra


Vou falar um pouco sobre minha experiência com a palavra escrita.                              
 Sempre fui fascinada pela escola.  Minha primeira lembrança marcante desse período foi na antiga pré-escola. Eu adorava fazer folhas e folhas com as palavras que aprendia na cartilha Caminho Suave. Ivo viu a uva, a pata nada e assim vai. Foi um período mágico, mas fui convidada a deixar a sala de pré-escola, logo no início, já que fazia a minha tarefa e a dos outros alunos também. Acharam que eu me sairia muito melhor na 1ª série. Apesar dos meus seis anos, estava encantada com a magia das letras. E de lá para cá não parei mais.

          Lia muito, mas um livro em especial marcou minha vida e me mostrou quão fascinante é a leitura. “O Guarani”, de José de Alencar. Lembro-me de que eu não fazia nada direito só para ler aquela história que tanto me impressionava. Devorava linha por linha, como se fosse o ar que respirava. E me recordo da minha surpresa quando virei a última página e percebi que havia acabado. Um misto de decepção, de quero mais tomou conta de mim. A magia da leitura era tão grande que não me conformava do livro ter acabado. Como ficaria sem saber, de verdade, o que aconteceu com Ceci e Peri? Mas aí está o segredo: a leitura nos faz pensar, sonhar, participar de mundos e histórias diferentes. Sempre nos deixa com o desejo de quero mais. Sempre mais.

Um abraço,

Sandra

SANDRA MARIA CARDOSO (perfil - cursista)


Tenho 42 anos e sou professora há 20. Sou graduada em Letras, pela UNESP/Assis. Estou na rede pública há 19 anos. Amo o que faço. Gosto muito de estudar, aprender coisas novas e reaprender outras. Estou curiosa e motivada em relação ao curso. Espero que ele nos propicie momentos de reflexão e aprendizado.

fazer a apresentação

colocar Rosilene texto

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"Minha experiência com a leitura" - Edgar Mazza

Li alguns dos depoimentos aqui e ouvi calmamente os daqueles que nos foi sugerido pela tutora. Minha experiência de leitura é mais parecida com as das colegas Maria Cristina Lopes e Daiane dos Santos de Menezes. Também não me lembro bem de meus primeiros livros paradidáticos e o contato que tinha com livros era mais através dos didáticos com os quais eu estudava. Minha mãe sempre leu bastante mas só comprou livros paradidáticos quando eu e minha irmã já estávamos mais adolescentes.

Meu prazer pela leitura mesmo, foi iniciado com as aulas de História, nas quais minha professora – dona Eliane, que apesar de ser muito rígida, lia frequentemente para a classe histórias sobre Atenas, Grécia, povos antigos, lutas, batalhas, conquistas. Estas leituras eram feitas de uma forma que eu acabava me encantando e descobrindo naquela voz, mundos que eram tão inacessíveis para mim, mas que, através da leitura dela, eu me aproximava deles mesmo que de uma forma absolutamente particular e imatura, porém, eu conseguia entrar naquilo, enxergar aquilo e sonhar um pouco com aquilo. A partir de então, passei a perceber que com a leitura eu poderia ir onde quisesse viver em mundos que eu escolhesse e daí então, eu nunca mais parei. Com o passar do tempo, eu fui percebendo também que quanto mais eu lia, eu mais escrevia, eu melhor escrevia, eu melhor entendia o que lia. É esta a ideia que eu gostaria que meus alunos tivessem sobre a leitura. Esta é a conclusão a qual eu gostaria que eles chegassem sobre o ato de ler, a importância do ato de ler para a formação do intelecto, do caráter e da cidadania.
Edgar Mazza

Edgar Mazza ( perfil - cursista)




Edgar Mazza, professor da rede estadual do estado de São Paulo desde 1982, atuando em duas escolas – uma estadual e a outra uma escola municipalizada. Cursei Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Bebedouro e durante toda a minha carreira profissional me dediquei ao ensino de Língua Inglesa.

Gosto de ler, gosto muito de músicas e sou um apaixonado por cinema, hobby este que já me deu o prazer de ver muitas coisas espetaculares das quais eu citaria aqui: Cinema Paradiso, Passagem para a Índia, As Pontos de Madison, Carmem, Querele, a Festa de Babete e obras primas do cinema brasileiro como Xica da Silva e Casa de Areia, Álbum de Família dentre outros.

Apesar de pouquíssimo tempo que me resta livre, em função das escolas, ainda acabo encontrando um tempo para o aquarismo, um “hobby“ que me faz esquecer alguns (vários) momentos desagradáveis que acabo tendo em sala de aula. É nele, e dentre os meus 18 aquários (rsrs) que me refugio para reorganizar minhas energias.

Quando aparece uma oportunidade como esta de estudar um pouco, procuro fazê-lo também, para atualizar-me e tentar melhorar um pouco a minha postura profissional.

 

 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Apresentando os cursista do grupo 1

O GRUPO  1  é composto pelos cursistas:

SANDRA APARECIDA FERREIRA TETE














 
SANDRA MARIA CARDOSO

MARIA ELENA RAMOS REIS
( não tem perfil e nem foto)

ROSILENE MARIA DO NASCIMENTO














EDGAR MAZZA

ESTE BLOG FAZ PARTE DE UM PROGRAMA DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA DE EDUCADORES

O blog faz parte de um programa de formação a distância de educadores, Leitura e Escrita em Contexto Digital.

 As atividades de aprendizagem serão postadas no blog o que constituirá o nosso  portfólio digital. 

 

 

Frase de Paulo Freire

 
“Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde... Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanentemente na prática e na reflexão sobre a prática”